Serasa: negocie dívidas e organize suas finanças


Isso não apenas aumenta a eficiência, mas também libera a equipe financeira para se concentrar em atividades mais estratégicas. Mais do que uma mudança tecnológica, a nova gestão financeira está alterando o perfil, o comportamento e as responsabilidades de quem atua de forma remota e globalizada. O impacto vai além do uso de ferramentas, está na forma como o profissional PJ se posiciona no mercado, se organiza e toma decisões. Por isso, neste artigo, vamos analisar as principais tendências da gestão financeira do futuro, explicar como elas afetam global workers e apresentar ferramentas e práticas que podem ajudar você a se adaptar com segurança. Ao longo deste artigo, exploramos o vibrante cenário da inovação financeira e a influência transformadora das fintechs na gestão empresarial.

O futuro da gestão financeira nas empresas digitais

A transformação do papel do gestor financeiro

Essas ferramentas oferecem funcionalidades que vão desde a emissão de relatórios financeiros até a integração com contas bancárias, facilitando o monitoramento das finanças em tempo real. As fintechs estão desafiando os modelos de negócios tradicionais e trazendo inovações significativas para o setor financeiro. Startups financeiras estão desenvolvendo soluções que oferecem serviços financeiros mais rápidos, mais baratos e mais acessíveis. Isso inclui tudo, desde pagamentos digitais e empréstimos online até plataformas de investimento automatizadas.

Entenda a diferença entre gestão financeira e gestão contábil e como aplicá-las de efetiva no seu negócio

Entre os processos que mais utilizam IA, destacam-se recrutamento e seleção com 27%, treinamento e desenvolvimento com 19%, e gestão de desempenho, com 18%. Mesmo assim, 61% das empresas ainda não monitoram métricas de impacto, ética ou compliance ligadas ao uso da tecnologia, o que amplia o risco de decisões baseadas em dados sem controle ou auditoria. À medida que a automação e a IA assumem tarefas mais técnicas, os profissionais precisam desenvolver habilidades em análise de dados, pensamento estratégico e adaptação a novas ferramentas e tecnologias. Isso implica que as habilidades necessárias para um CFO atualmente incluem um entendimento claro de dados, tecnologia e inovação, além de um forte foco em sustentabilidade e planejamento de longo prazo. A gestão financeira em 2025 deixou de ser um processo operacional e se consolidou como um pilar estratégico para negócios digitais.

Isso ajuda a identificar quaisquer problemas potenciais e ajustar as estratégias conforme necessário. Além disso, monitorar constantemente o progresso e estar aberto a ajustes é essencial para garantir o sucesso da transformação digital. Outro desafio é a adequação tecnológica, já que nem todas as empresas possuem uma infraestrutura tecnológica adequada para suportar a implementação de novas ferramentas digitais. Isso pode acarretar em custos iniciais significativos e a necessidade de modificações nos sistemas existentes, além de exigir treinamento especializado para os funcionários.

Ao espalhar os recursos entre diferentes setores ou tipos de ativos, a empresa pode se proteger contra flutuações desfavoráveis em uma única área. Já a margem de lucro expressa a porcentagem de lucro em relação à receita, fornecendo uma visão clara da eficiência operacional da empresa. Vital para o controle financeiro de qualquer empresa, ajuda a controlar despesas e maximizar o uso de recursos.

O papel da liderança na era digital do setor tributário

Abaixo, destacamos quatro tendências que já estão transformando a rotina de empreendedores e profissionais de tecnologia. Isso demonstra o poder da inovação financeira na transformação da gestão empresarial e na democratização dos serviços financeiros. As tecnologias na gestão financeira moderna não se faz mais com planilhas, processos manuais e decisões no “feeling”. A combinação entre tecnologia e inteligência humana é o que permite mais controle, mais agilidade e mais resultados.

O papel das fintechs na inovação financeira é um fenômeno que tem transformado a maneira como lidamos com as finanças. Essa mudança, profundamente influenciada pelo avanço da tecnologia, tem proporcionado um salto quântico em termos de eficiência, personalização e acessibilidade. Neste artigo, vamos mergulhar no universo da inovação financeira e explorar como as fintechs estão pavimentando o caminho para um futuro onde a gestão empresarial é mais inteligente e estratégica. Esse movimento impõe às áreas financeiras o desafio de entregar mais valor com menos recursos, mantendo diferenciais competitivos e assegurando uma gestão de riscos eficiente. Ao mesmo tempo, surge uma janela de oportunidade com a reforma tributária, cuja implementação exigirá — e também impulsionará — uma reorganização estratégica e tecnológica das empresas.

Esses avanços melhoram a segurança e a transparência financeira da empresa, reduzindo erros humanos e aumentando a produtividade. Um gerenciamento eficaz dos passivos envolve não apenas o controle das obrigações financeiras, mas também a implementação de estratégias que otimizem o uso do crédito e a renegociação de dívidas. Isso permite ao gestor financeiro identificar rapidamente desvios e tomar decisões para corrigir rotas, seja ajustando gastos ou realocando recursos para áreas que necessitam de mais investimento. Além disso, é importante categorizar os fluxos de caixa em operações, investimentos e financiamentos.

Muitas pequenas e médias empresas, que antes eram ignoradas pelos bancos tradicionais, agora têm acesso a uma gama completa de serviços financeiros graças às fintechs. Assim, elas conseguem alavancar seus negócios e competir em pé de igualdade com empresas maiores. Essas tecnologias fintech estão na linha de frente da inovação financeira em 2023 e são vistas como prioridades para 2024. O foco está não apenas na eficiência operacional, mas também em áreas como sustentabilidade e prevenção de riscos. A ascensão das ferramentas fintech é inegável e seu impacto na eficiência empresarial é considerável. A inovação financeira, que por muito tempo foi vista como um termo associado a grandes corporações e instituições financeiras, agora se tornou acessível para todos, desde o pequeno empresário até o gestor experiente.

Adicionalmente, a Internet das Coisas (IoT) começa a ter impacto na gestão financeira, com dispositivos inteligentes fornecendo dados valiosos para análises e previsões financeiras. A interconexão de equipamentos pode levar a uma maior eficiência na gestão de ativos e estoque, reduzindo custos operacionais e aumentando lucros. O uso de big data permite que as empresas obtenham uma imagem mais clara dos padrões de comportamento de clientes e de mercado. Análises preditivas, por exemplo, podem identificar tendências emergentes ou prever possíveis interrupções na cadeia de suprimentos, permitindo que as empresas se ajustem proativamente. Entre os processos que mais se beneficiam da automação estão as contas a pagar, que envolvem o pagamento de fornecedores e a gestão do fluxo de caixa da empresa.

Se refere ao departamento que cuida do planejamento tributário e das execuções para pagamento de impostos em dia. Neste departamento, ocorre a organização e documentação das movimentações de passivos e ativos para que tudo esteja sempre dentro do plano financeiro. Enquanto a área de Contas cuida do gerenciamento de pagamentos, a Tesouraria é quem atua para que tudo seja pago conforme o planejado. Como o próprio nome já sugere, se refere aos profissionais responsáveis por todas as contas a pagar. Além disso, a consistência e a padronização desses levantamentos garantem que todos os stakeholders tenham acesso às mesmas informações, promovendo transparência e alinhamento.

O treinamento pode Reembolso de despesas ser oferecido in company, por meio de cursos ou outras iniciativas de capacitação. As instituições financeiras precisam estar à frente da curva, adotando e adaptando-se a essas mudanças para oferecer serviços de alta qualidade, garantindo segurança, eficiência e satisfação ao cliente. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 73% das indústrias brasileiras já utilizam alguma forma de tecnologia para aperfeiçoar suas operações.

Já em grandes corporações, o gerenciamento é fundamental para a tomada de decisão estratégica de longo prazo. A análise detalhada dos dados financeiros orienta aquisições, fusões e novos investimentos, além de permitir a criação de previsões e cenários que ajudam a mitigar riscos. “A adoção de IA em RH demonstra avanços, mas de modo desigual, marcada por usos pontuais e falta de integração”, acrescenta Araújo. “Com maturidade tecnológica, investimento direcionado e políticas de governança, as empresas podem transformar iniciativas experimentais em competências estratégicas de alto impacto.” A TATICCA é firma-membro da ALLINIAL GLOBAL, uma aliança global de entidades independentes de auditoria, contabilidade e consultoria. Saiba como otimizar recursos, reduzir custos e proteger dados com o apoio da TATICCA Allinial Global.